Sustentável

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28 de jun. de 2012

Segurança em S.C.Sul - dever do Estado, direito do Cidadão

Já vivemos situação idêntica alguns anos atrás que só foi normalizada pela mobilização popular, com a chegada do comandante Bartazar, que deu uma respeitabilidade maior ao trabalho da Policia Militar em São Caetano do Sul.

E novamente, 2012, vivemos o mesmo problema e a nomeação do novo comandante Nobukazo (li e gostei do perfil deste profissional) veio restabelecer a normalidade à 3. Cia. da Policia Militar de S.C.Sul, cuja função é prestar serviços de segurança preventiva e ostensiva para os cidadãos que aqui estão .

Essa mudança foi imprescindível porque houve uma piora no patrulhamento pela 3. Cia da Policia Militar nos últimos 6 meses e se acirrou nos últimos 45 dias por conta da eleição de 2012.

Confundiram prestação de serviço de segurança com prestação de serviço partidário eleitoral.

Houve quebra do diálogo de parceria em segurança preventiva com a GCM por mais que declarem que isso não ocorreu.

Exemplo claro: cavalaria da PM (3) estacionados em pleno dia (12:35 horas) no centro da praça Arcoverde "patrulhando" as árvores centrais a menos de 40 metros de uma base móvel da GCM na Rua Santa Catarina, numa demonstração clara da falta de comunicação e parceria do comando da PM com idealizações outras que não a prestação de serviço de segurança em S.C.Sul.

Nós moradores queremos policiais militares em patrulha a pé ou de moto, mesmo e principalmente em ano eleitoral.

As ações municipais melhoraram a segurança mas ainda há pontos cegos na vigilância por câmeras de monitoramento de segurança, não confundir como câmeras de fiscalização eletrônica (veículos infratores).

A imprensa deu destaque e lamento que policiais militares confrontados em horário de folga realizando trabalhos particulares mas devemos entender que estavam em situação igual ao cidadão comum que vive diariamente a insegurança pela absoluta falta de logística de segurança preventiva da Policia Militar ao cidadão/morador.

Como também lamento pelo assalto que sofreu o policial civil após sacar em agência bancária, nós cidadãos não policiais convivemos com a mesma insegurança.

E meus respeito a todos policiais e cidadãos comuns que morreram, porque só quem sofre na pele a perda de pessoas amadas por arma de fogo sabe,  a tristeza que amorna mas jamais se cura.





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