Enquanto em São Caetano do Sul o INTERESSE INDIVIDUAL É MAIOR QUE O INTERESSE PÚBLICO quando os políticos dão um jeito de "ajeitar a vida de seus aliados mais próximos" independente da disputa política de 2016 o presidente do Consórcio Municipal ORLANDO MORANDO toma medidas para enxugar a máquina administrativa.
PROJETOS DO CONSORCIO MUNICIPAL DOS ÚLTIMOS 15 ANOS.
Sempre considerei os projetos apresentados ao Consórcio Intermunicipal carentes de efetividade.
Projetos sob a perspectiva sueca sem levar em conta a ambientação brasileira.
E reuniões, projetos, oficinas e não chegaram a lugar nenhum mas possibilitou transformar o Consorcio num cabide de empregos burocráticos pagos com dinheiro público.
Durante mais de 10 anos acompanhei duas ações: saneamento básico e despoluição hidrográfica.
Estagnados pelo desinteresse político e pela intransigência partidária dos dirigentes das cidades do ABCDRR.
2017 - Assume Orlando Morando como presidente e ações são implementadas:
- corte de gastos
- novo modelo de gestão
- não irá contribuir com 49% de subsidio da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABCDRR.
- contrato de pesquisa de emprego e desemprego em parceria com a Fundação SeadeDieese será reavaliado.
Com isso o orçamento foi reduzido à metáde: R$ 14 milhões em 2017.
- corte de celulares
- corte do carro oficial
- redução de publicidade
- contratos serão revistos ou cancelados
- site do Consorcio gasto R$ 600 mil - desatualizado pela inércia dos projetos apresentados - será reavaliado
- comissionados que eram 10 será reduzido para cinco.
- retomada do diálogo com o Estado com a participação de um representante nas reuniões do Consórcio
- retomada do diálogo com o Governo Federal com a participação de um representante nas reuniões do Consórcio.
E FICA A PERGUNTA: PARA QUE TER SEDE EM BRASÍLIA?
http://www.radioabc.com.br/orlando-morando-corta-50-do-orcamento-do-consorcio-intermunicipal/
HISTORIA
http://www.consorcioabc.sp.gov.br/historico
PROJETOS DO CONSORCIO MUNICIPAL DOS ÚLTIMOS 15 ANOS.
Sempre considerei os projetos apresentados ao Consórcio Intermunicipal carentes de efetividade.
Projetos sob a perspectiva sueca sem levar em conta a ambientação brasileira.
E reuniões, projetos, oficinas e não chegaram a lugar nenhum mas possibilitou transformar o Consorcio num cabide de empregos burocráticos pagos com dinheiro público.
Durante mais de 10 anos acompanhei duas ações: saneamento básico e despoluição hidrográfica.
Estagnados pelo desinteresse político e pela intransigência partidária dos dirigentes das cidades do ABCDRR.
Prefeitos do ABCDRR (provavelmente nas Prefeituras vão continuar no mesmo jeitão "acertar cargos públicos" para aliados e parceiros independente da disputa eleitoral de 2016) |
2017 - Assume Orlando Morando como presidente e ações são implementadas:
- corte de gastos
- novo modelo de gestão
- não irá contribuir com 49% de subsidio da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABCDRR.
- contrato de pesquisa de emprego e desemprego em parceria com a Fundação SeadeDieese será reavaliado.
Com isso o orçamento foi reduzido à metáde: R$ 14 milhões em 2017.
- corte de celulares
- corte do carro oficial
- redução de publicidade
- contratos serão revistos ou cancelados
- site do Consorcio gasto R$ 600 mil - desatualizado pela inércia dos projetos apresentados - será reavaliado
- comissionados que eram 10 será reduzido para cinco.
- retomada do diálogo com o Estado com a participação de um representante nas reuniões do Consórcio
- retomada do diálogo com o Governo Federal com a participação de um representante nas reuniões do Consórcio.
E FICA A PERGUNTA: PARA QUE TER SEDE EM BRASÍLIA?
http://www.radioabc.com.br/orlando-morando-corta-50-do-orcamento-do-consorcio-intermunicipal/
HISTORIA
http://www.consorcioabc.sp.gov.br/historico