Sustentável

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22 de nov. de 2011

Meio Ambiente e a questão partidária em S.C.Sul

E como a questão Meio Ambiente serviu aos propósitos pessoais e não coletivos:

 
E foram 4 anos  servindo aos propósitos pessoais e não coletivos da cidade de S.C.Sul, onde a questão partidaria poderia ter sido a diferença, mas não foi:

O Partido Verde de S.C.Sul está totalmente descaracterizado do sentimento Verde que deveria ser a filosofia partidária, daquele que cria a consciência coletiva da responsabilidade individual e a consciência cívica pressionando para ações sobre questões como infra-estrutura, segurança, poluição.

No caso de vereadores, participação mais efetiva até pelo fator filosófico, de ser do Partido Verde, deveria ter sido do Sr. Maurilio Pompilio (com a maré mudando procurou novas ondas atendendo ao seu oportunismo pessoal), e dando uma passada no site da Câmara Municipal de São Caetano do Sul, constatamos uma legislatura improdutiva seja nos requerimentos pífios, indicações e projetos de lei.

No caso de S.C.Sul vemos que o Partido Verde que teve a oportunidade de ter um representante não produziu ações concretas para o meio ambiente.

O ex-representante do Partido Verde Sr. Maurilio Pompilio, para não dizer que nada fez apresentou as indicações ambientais (2009/2010) de acordo com o site da Câmara:

- criação de borboletário no Chico Mendes

- criação de uma Ouvidoria Municipal (mais um cabide para um representante de diretório partidário municipal)

- introdução de uma nova legislação que institua a política de mudanças climáticas no município de São Caetano do Sul (PMMC)  (o vereador sequer se deu ao trabalho de apresentar um projeto de lei)

E foi só,   além de se um campeão de indicações para “campanhas”.

O partido Verde de S.C.Sul está a mercê dos humores municipais, onde pessoas estagiam em empregos públicos enquanto dura a maré, mudando a maré, vão pulando do barco em busca de ondas “melhores” para seus propósitos pessoais, onde o “servir” foi transformado em “se servir”

Enquanto isso não há um diagnóstico real dos pontos críticos e horários de pico da poluição ambiental em S.C.Sul, para dizer o mínimo, hoje os dados da Cetesb estão mascarados até pela metodologia já constatada como ultrapassada pelo orgão estadual.