Sustentável

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1 de set. de 2018

eleição 2020 - em quem votar?

A eleição de 2018 nos mostra que temos  um problemão em São Caetano do Sul.


Hoje não vemos uma luz no fim do túnel para começar a prestar atenção naqueles que se colocam na vitrine política onde sabem que não serão eleitos mas serve para se tornarem "conhecidos" para 2020.



Lendo as plataformas, as propostas,  os  santinhos e panfletos que já começam a se espalhar pelas calçadas, ou devemos dizer, nosso dinheiro jogado fora,  não há UM que podemos dizer,  essa pessoa tem potencial para ser administrador ou um legislador  com qualidade fora do nicho tradicional do "beija mão" ou "eu lhe ajudo e você garante um voto na próxima eleição".

Ou que não tenha "se alimentado" do dinheiro público como COMISSIONADO em algum momento de sua vida pública.



Entre as inúmeras   propagandas me chamou a atenção o PARTIDO NOVO e lá fui eu ver o que é esse "novo".

Não sei como seria em São Caetano do Sul onde passado algum tempo TODOS OS PARTIDOS SE MESCLAM  e ficam parecidos no comportamento aos velhos partidos seja de ESQUERDA ou DIREITA,mesmo os mais recentes PSOL, REDE, PODEMOS e outras siglas nanicas.

Por exemplo:  as executivas municipais dominada por caciques envelhecidos e pedernidos onde muitos acabam se curvando á Administração ou Legislativo vigente ou fazem uma oposição pouco inteligente.

Quem não se lembra do Observatório Social onde membros  acabaram arregimentados  pela ADM (2013-2016)?  enquanto  os cidadãos esperavam algo próximo  à AMARRIBO  (https://amarribo.org.br/).

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REFLEXÃO

Por que PARTIDO NOVO desde que não se contamine com a velharia política que temos em São Caetano do Sul?

NOVO é um movimento que foi iniciado por cidadãos insatisfeitos com o montante de impostos pagos e a qualidade dos serviços públicos recebidos.
Este grupo de pessoas nunca havia se candidatado a nenhum cargo eletivo, mas concluiu que um partido político seria a ferramenta democrática adequada para realizar as mudanças desejadas e necessárias.

Analisando os partidos políticos existentes, concluíram que nenhum deles defendia claramente a maior autonomia e liberdade do indivíduo, a redução das áreas de atuação do Estado, a diminuição da carga tributária e a melhoria na qualidade dos serviços essenciais, como saúde, segurança e educação.

Em razão desta constatação, optaram pela formação de um novo partido político.






Então devemos começar a refletir: o que nos espera em 2020?




28 de ago. de 2018

Eleição 2018 - Não existe almoço grátis




 
Na metade de uma aula, em uma universidade, um dos alunos, inesperadamente perguntou ao professor:
‒ O senhor sabe como se capturam os porcos selvagens?
O professor achou que era uma piada e esperou uma resposta engraçada.
O jovem respondeu que não era uma piada e com seriedade começou sua explicação:
‒ Para capturar porcos selvagens, primeiro se localiza um lugar na floresta que os porcos selvagens costumam frequentar e ali se coloca um pouco de milho no chão, diariamente.
Assim, os porcos selvagens vêm diariamente para comer o milho "grátis" e, quando se acostumam a vir diariamente, você constrói uma cerca no entorno do local, onde eles se acostumaram a comer, um lado de cada vez...
Aí, quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você constrói outro lado da cerca...
Eles voltam a se acostumarem e voltam a comer.
Você vai construindo a cerca no entorno, pouco a pouco, até instalar os quatro lados do cercado em volta dos porcos.
No final, instala uma porta no último lado.
Os porcos já estão habituados ao milho fácil e às cercas e assim começam a vir sozinhos pela entrada.
É aí que você fecha o portão e captura todo o grupo.
Simples assim, no passo a passo, pouco a pouco, até que no último segundo os porcos perdem sua liberdade.
Eles começam a correr em círculos dentro da cerca, mas já estão presos.
Depois começam a comer o milho fácil e gratuito.
Ficam tão acostumados a isso que esquecem como caçar por si mesmos e por isso aceitam a escravidão.
Mais ainda: mostram-se gratos para com os seus opressores e, por gerações, vão felizes ao matadouro.
E nem desconfiam que a mão que os alimenta é a mesma que lhes abate.



O jovem comentou com o professor que era exatamente isso que ele via acontecer no seu país, no seu estado, em sua cidade, com o seu povo.

Governos populistas, em seus projetos ditatoriais, escondidos sob o manto "democrático", lhes estiveram jogando milho gratuito por tempo suficiente para alcançar a mansidão sistemática.

E cada novo "Governo Salvador" disfarça, em "programas sociais", suas esmolas, dá dinheiro que tira do bolso do próprio trabalhador, realiza missões, planos, remissão, leis de "proteção", subsídios para qualquer coisa, expropriações indevidas, programas de "bem-estar social", festas, feiras ou festivais, uniformes, pão e circo, transporte "grátis",
*"G R Á T I S"!*

Toda essa "gratuidade" que nos oferecem tais vigaristas, disfarçados de políticos, cheia de felicidade para um povo mal acostumado com as migalhas do milho fácil e "gratuito", rouba-nos a capacidade de sermos críticos, pensantes e pessoas empreendedoras.

Nada nos saiu "de graça".

"Não existe almoço grátis!"

Portanto, se você se dá conta de que toda essa maravilhosa "ajuda" governamental é um problema que se opõe ao futuro da democracia no nosso país, compartilhe esta mensagem.

Ou cruze os braços, não faça nada, coma também você do milho...

Mas não reclame quando chegar a sua vez de ir para o abate.

Em outubro deste ano de 2018, vote consciente.
 





 (Texto de Gilbertinho Carlos Santt'Anna)

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