Sustentável

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8 de jun. de 2011

Cozinha sem leite e sem glúten

LEITE DE ARROZ

Ingredientes
2 xícaras de arroz, qualquer tipo, sem lavar
10 xícaras de água mineral ou 2 litros e meio
1/2 colher das de chá de sal
Metade de uma fava de baunilha

Modo de fazer
Leve ao fogo a água com o arroz, o sal e a metade da fava de baunilha cortada ao meio, por 15 minutos, não mais que isso.
Passe o arroz com a água do cozimento pelo liquidificador, utilizando o modo pulsar em três pulsadas rápidas para apenas quebrar os grãos sem formar uma papa. Se você esperar o arroz esfriar ele cozinhará mais e absorverá mais água e mesmo produzindo o leite da forma descrita, ele ficará bem grosso.
Peneire mexendo delicadamente no arroz apenas para sair o líquido. Está pronto para ser utilizado.

O leite de arroz obtido não fica tão leitoso.

Enriqueça o leite de arroz acrescentando:
Cálcio : 1 colher de chá de pó de casca de ovo ou de castanha do pará.

Ômega 3: 1 colher das de sopa de óleo de linhaça à frio e depois de pronto.

Nota: Estes óleos não são os óleos de cozinha encontrados em supermercados. São vendidos em lojas de produtos naturais em pequenas garrafas de vidro.

Sobra do arroz – aproveitamento – acrescente em suas receitas.


FARINHA SEM GLUTEN- 1

Ingredientes
1 kg de farinha de arroz;
330 grs de fécula de batata;
165 grs. de araruta;

Modo de preparo:
Misturar bem e guardar em pote bem fechado.


FARINHA SEM GLUTEN – 2

Ingredientes
3 xícaras de farinha de arroz;
1 xícara de fécula de batata;
½ xícara de polvilho doce;

Modo de preparo: Misturar bem e guardar em pote bem fechado.

http://dietasgsc.blogspot.com/p/as-farinhas-sem-gluten.html

Público x Privado

Ser político é tomarmos atitudes cidadãs seja a nosso favor ou a favor de nossos vizinhos.

Assim como nós, muitos perguntam: Por onde começar?

Mudando nossa atitude, começar olhar a cidade e as pessoas com olhos que querem realmente enxergar.

“Gilberto C. Marques (Secretário Municipal) declara na mídia regional que quer reformar o ANACLETO” (??).

Fatos:

A LEI DE MUNICIPALIZAÇÃO DE TODOS OS ESPAÇOS CEDIDOS EM REGIME DE COMODATO.
Não deve valer apenas para alguns mas sim para TODOS.

Em São Caetano do Sul temos um sério problema de cumprimento da lei quando há interesses partidários envolvidos.

O mesmo está agora acontecendo com o A.D. São Caetano.

A lei é clara no seu objetivo: RETOMAR TODOS OS ESPAÇOS CEDIDOS ANTERIORMENTE EM REGIME DE COMODATO e transferir para a cidade de São Caetano, abrindo de forma gratuita aos moradores ou transformá-los em centros culturais.

A Prefeitura por razões politicas equivocadas já injetou no passado, dinheiro para reformas que na visão dos moradores, não é obrigação da Municipalidade.

Os clubes já municipalizados e visitados por moradores constataram que apesar das verbas municipais concedidas em anos anteriores não contemplaram seu cuidado e aos poucos eles estão e/ou estarão sendo reformados para utilização de todos os moradores.

Em oposição ao que declara o presidente do Clube que espera o “bom senso” do Prefeito para o bem da cidade e da comunidade, queremos sim que o “bom senso” prevaleça sim, mas de CUMPRIMENTO À LEI DE MUNICIPALIZAÇÃO DE TODOS OS ESPAÇOS PÚBLICOS e está incluso o A.D. São Caetano.

É de interesse dos moradores que TODOS OS CLUBES DA CIDADE SEJAM MUNICIPALIZADOS, assim como foi realizado com as ESCOLAS (ainda faltam 9 estaduais relacionadas no site da Prefeitura a serem municipalizadas).

Hoje
Já basta de demagogia eleitoreira de pessoas que não estão em sintonia com o novo momento vivido em São Caetano do Sul.

O clube A.D. São Caetano alegar alojamentos que servem para moradia para jogadores de base como “ações de desenvolvimento” é desrespeitar a nossa inteligência.

O presidente do Clube Sr Nairo de Souza assim como faz outros presidentes de clubes tenta o mesmo “modus operantis”, que é envolver vereadores para buscar uma posição “agradável” (?) a todos (?).

Quem???

Questionamos as declarações do Secretário Municipal Sr. Gilberto C. Marques em nome do Município a busca de verba para reforma do Estádio (?).

Reformas a um custo de 7 milhões?

Apesar das declarações do Presidente Sr. Nairo de Souza de “praticar” ações de desenvolvimento DISCORDAMOS.

Falta Fiscalização Municipal e regularização enquanto o clube A.D. São Caetano estiver como responsável pelas suas dependências numa área que é municipal.

Por exemplo: a não acessibilidade para seus frequentadores a todas as suas dependências.

Nós moradores queremos que o Poder Público Municipal exijam o cumprimento da total acessibilidade para frequentadores do A.D. são Caetano às custas do próprio clube

Declaração do Secretário Municipal Sr. Gilberto C. Marques justificando a reforma visando a Copa do Mundo não pode ser desculpa para querer utilizar dinheiro público para reforma de estádio erguido em área municipal sob regime de comodato, findo com a nova lei de municipalização.

Reforma de estádios: dinheiro deve vir da iniciativa privada e nunca da Administração Pública, em obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal.

Para os clubes NÃO MUNICIPALIZADOS: que não haja nenhum tipo de subvenção e que haja uma fiscalização rigorosa para adequação desses clubes para:

- Acessibilidade para frequentadores com mobilidade reduzida

- Reforma para impedir que o ruído das atividades internas tenham impacto negativo aos moradores vizinhos (musica, conversas, etc).

E que durante a Fiscalização não haja a interferência dos “políticos amigos” para dificultar a não regularização.

O dono da casa de Palocci - Vídeo - VEJA.com

O dono da casa de Palocci - Vídeo - VEJA.com




Modus operantis
Primeiro foi o Francelino, caseiro, que teve seu sigilo bancário na Caixa Econômica Federal violado após depoimento à CPI dos Bingos em 17/03/2006.
Agora, foi o comerciário Dayvini Costa Nunes (o LARANJA) residente em Mauá-SP é o dono do apartamento alugado pelo Sr. Antonio Palocci.

Fica a pergunta: Quantos apartamentos, quantas locações, quantos laranjas ainda estão para serem descobertos e denunciados?.

O "aparelhamento político" das instituições governamentais propicia ações delinquentes daqueles de já tem um comportamento venal e/ou desvio de comportamento social.


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