Sustentável

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15 de nov. de 2021

Pedofilia NÃO TEM CURA

Cerca de 80% dos molestadores ou estupradores de crianças não é pedófilo — apenas entre 20% e 30% desse grupo possuem o transtorno.

 “Em geral, os estupradores de crianças não são pedófilos. 
A maioria é de oportunidade, por poder, ou porque consumiu muito álcool”,  drogas.

Vereadoras :  Segurança  x  vulnerabilidade humana
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Médicos  afirmam que a pedofilia “não tem cura, mas pode ser controlada”. 

Médicos consideram que  “o impulso sexual presente em portadores do transtorno pedofílico frequentemente é grande. Entretanto, na grande maioria das vezes não é algo absolutamente incontrolável”.
“No tratamento, é importante a contenção ou a redução da impulsividade sexual anormal. Usamos medicações para conter, mas ela é só uma parte do tratamento. A outra parte é a terapia em grupo, focada nesse tipo de população. 
Não é qualquer psicoterapia, é terapia comportamental cognitiva de base e terapia de grupo.”
O tratamento médico de pedófilos é algo pouco discutido no Brasil, mas com potencial de fazer com que os portadores do transtorno não pratiquem mais crimes, desde o consumo de pornografia infantil até o abuso de crianças e adolescentes.
Há cerca de 30 anos, o  médico psiquiatra Danilo Baltieri estuda o transtorno pedofílico. Em 2003, ele fundou o ABSex (Ambulatório de Transtornos da Sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC) e já atendeu mais de 2 mil pacientes com esse problema.
psiquiatra compara o transtorno pedofílico ao diabetes. “Uma vez portador, vai ser sempre portador. O que varia é a gravidade do problema. Tem pessoas que têm um grau mais leve, outros moderado, grave e até catastróficos, que é quando o indivíduo estupra e mata a criança.”
COMPARAR O  TRANSTORNO PEDOFÍLICO AO DIABETES  É MUITO SIMPLISTA. 
TER DIABETES  CAUSA  CONSEQUÊNCIA À  PRÓPRIA PESSOA.
PEDÓFILO CAUSA  CONSEQUÊNCIA À OUTROS,  CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

No entanto, acrescenta, cerca de 80% dos molestadores ou estupradores de crianças não é pedófilo — apenas entre 20% e 30% desse grupo possuem o transtorno. “Em geral, os estupradores de crianças não são pedófilos. A maioria é de oportunidade, por poder, ou porque consumiu muito álcool”, explica.
“A mídia comete um erro enorme quando imediatamente chama um agressor sexual de crianças, um estuprador de crianças, de pedófilo”, ressalta Baltieri. O problema, observa o médico, é difícil de ser diagnosticado, mas se caracteriza quando se identificam fantasias, atividades ou práticas sexuais, intensas e repetitivas com menores de 13 anos.
O tratamento para o transtorno pedofílico tem três objetivos principais: reduzir ou anular o risco de reincidência; melhorar a qualidade de vida sexual do indivíduo (mais de 50% são casados); e proporcionar uma socialização mais adequada, já que muitos deles consomem muito tempo em busca de crianças, mandando mensagens e procurando imagens pornográficas.
Parafilia é termo utilizado para definir uma variedade de comportamentos ditos “fora de controle”. Para significa “ao lado” e filia significa “amor”. Logo, esse nome implica desordem do amor, sendo esta experienciada como relaxante (?).
Segundo o manual de classificação diagnóstica DSM-IV-TR a parafilia engloba transtornos como exibicionismo, fetichismo, frotteurismo, masoquismo sexual, sadismo sexual, fetichismo transvéstico, voyeurismo, pedofilia e parafilia sem outra especificação. 
Sendo a pedofilia entendida como doença crônica, há indicação e necessidade de tratamento com a devida intervenção. A intervenção tem como objetivos a prevenção de novos casos, o controle de sintomas e, a partir deste controle, a prevenção de outros possíveis crimes cometidos contra crianças. 
A compreensão da condição clínica não exime o indivíduo de ser punido pelo crime cometido, porém o caráter preventivo precisa ser efetivamente valorizado.

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