Sustentável

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20 de mar. de 2017

S.C.Sul - nova ADM x velhos hábitos

ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS,  o mesmo vale para as empresas privadas.

Mas por que o destaque para as “públicas”?
A partir de janeiro de 2017 assumiu como Administrador o Sr.  JOSE AURICCHIO JUNIOR e perguntamos:
a gestão organizacional e operacional vai continuar mantendo o mesmo "modus operantis" praticado nos últimos 16 anos?  até onde sei mas pode estar ocorrendo há mais tempo.
Para o primeiro escalão "SECRETÁRIOS" fica fácil, um já caiu (SEMOB) até pela visibilidade das ações ou a falta de, mas e demais cargos?
Cargos de confiança?   diretores,  chefes de departamentos, e/ou..
Segundo escalão e demais abaixo de, sofrem da síndrome "ocupo cadeira pública", e não tem o por que interagir com a equipe que a mim está subordinada.
Falta diálogo, compromisso, e interesse em otimizar serviços e agilizar a máquina pública.
Para que?  melhor se manter discreto (a), não chamar a atenção e me aguentar o quanto der no cargo público.  Afinal salário acima de R$ 10.000,00  não está fácil em dias atuais.
Se sou amigo do Administrador aí estou garantido (a)  girando ora num depártamento ora em outro.
A organização pública mais do que a organização privada sofre as intervenções não gerenciais, ou seja,  ações levadas por aqueles que tem “o abraço” do influente da empresa e por que não o "influente" da cidade (?).
No caso do “influente” é  preciso refletir:    influente pelo dinheiro mesmo com desvios no comportamento ou pelo assédio que recebe daqueles que querem alcançar cargo público ontem, hoje e amanhã e de alguma forma colaboram para alçar esse objetivo?
E aí temos a desorganização gerencial da administração que não se pauta em criar metodologias que visem otimizar os trabalhos aplicando as inúmeras ferramentas disponíveis no mercado e continuam com ações da “idade da pedra”  por anos, e anos.....
Qual a intenção? Não é o  melhor da organização pública e sim garantir a  “influência” de estar no cargo público não pela capacidade de “liderança” mas de “chefia” que desaguam nos "e"...........

E,  a cada fim de ciclo de 4 anos fica a incerteza e a pressão àqueles que deveriam estar atentos à organização e não aos novos caminhos que se avizinham.
E,  os administradores que chegam também tem responsabilidade porque conhecendo os indicados e suas fraquezas  alimentam "egos", "vaidades", melindres" esses escolhidos (as)  para capitanear partes da organização pública que para se garantirem por  4 anos vão continuar praticando esse jogo emocional.
E,  a cada 4 anos, não de forma explicita mas de forma mascarada continua o "modus operantis" gerenciais  de  décadas, porque assim se fez, assim se faz e assim se continuará fazendo.

REFLEXÃO VALE PARA ADM PÚBLICA E/OU PRIVADA

Chefe  e Lider?  Iguais?     NÃO.
De primeira, pode parecer que para comandar uma equipe, é necessário ser chefe dela, mas há muita diferença entre ser chefe e líder.
De início, as pessoas têm a mania de confundir os dois, às vezes por falta de experiência ou até mesmo falta de tato, sem contar que um líder pode ser um chefe, mas um chefe não pode ser um líder. 
Ficou confuso?  Então vamos conferir as principais diferenças entre ser chefe e líder.

Um chefe
Tem tendência a comandar pessoas, impor ordens e ser autoritário. 
Também é conhecido por centralizar o poder e pensar apenas nos resultados e lucros. 
Os chefes são temidos e não respeitados, seus funcionários geralmente são pessoas que não se sentem abertos a relatar problemas e muito menos pedir conselhos quando têm dúvidas. 
O chefe vê seus funcionários como subordinados que devem seguir suas ordens da maneira que ele acha mais eficaz, sem pensar no bem-estar coletivo. 
Ele nunca incentiva ou motiva, já que acha que realizar um trabalho excelente é dever do funcionário e, quando isso não é visto, ele faz questão de apontar os erros. 
O chefe joga a responsabilidade em cima de sua equipe quando algo não dá certo e se vangloria quando um objetivo é alcançado.

Um lider
Conduz as pessoas e as inspira. É conhecido por ser um motivador de sua equipe, mostrando a direção que devem seguir e, mais importante, ir junto. 
Os líderes têm tendência a serem muito respeitados por seus funcionários, e o respeito têm muito mais eficiência do que o temor. 
O líder busca não só resultados, mas a melhor maneira para ele e para a equipe conseguir alcançá-los, já que ele não pensa no poder como algo centralizado e sim uma responsabilidade que deve ser dividida.
O líder não costuma dizer que tem subordinados, e sim uma equipe, ou um time. 
Ele ouve as pessoas ao seu redor e está sempre disposto a tirar dúvidas.  
Ele procura trazer o melhor de cada um à tona e valoriza as habilidades dos indivíduos, respeitando suas dificuldades e trabalhando junto com a pessoa para ajudá-la a superá-las. 
O líder se responsabiliza junto com sua equipe quando algo não dá certo e divide a glória quando o objetivo é alcançado.
Algumas pessoas já são líderes natos, outras precisam se aperfeiçoar. 
Uma boa liderança pode trazer benefícios para  a organização, pois uma equipe bem conduzida e mais motivada se torna mais eficiente. 
A desorganização favorece assédios e incentivam "joguinhos emocionais" valendo-se da máxima:  dividir para continuar chefiando.


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