ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS, o mesmo vale para as empresas
privadas.
Mas por que o
destaque para as “públicas”?
A partir de janeiro
de 2017 assumiu como Administrador o Sr. JOSE AURICCHIO JUNIOR e perguntamos:
a gestão
organizacional e operacional vai continuar mantendo o mesmo "modus operantis"
praticado nos últimos 16 anos? até onde sei mas pode estar ocorrendo há
mais tempo.
Para o primeiro escalão "SECRETÁRIOS" fica fácil, um já caiu (SEMOB) até pela visibilidade das ações ou a falta de, mas e demais cargos?
Cargos de confiança? diretores, chefes de departamentos, e/ou..
Segundo escalão e demais abaixo de, sofrem da síndrome "ocupo cadeira pública", e não tem o por que interagir com a equipe que a mim está subordinada.
Falta diálogo, compromisso, e interesse em otimizar serviços e agilizar a máquina pública.
Para que? melhor se manter discreto (a), não chamar a atenção e me aguentar o quanto der no cargo público. Afinal salário acima de R$ 10.000,00 não está fácil em dias atuais.
Se sou amigo do Administrador aí estou garantido (a) girando ora num depártamento ora em outro.
A organização pública
mais do que a organização privada sofre as intervenções não gerenciais, ou
seja, ações levadas por aqueles que tem “o
abraço” do influente da empresa e por que não o "influente" da cidade (?).
No caso do
“influente” é preciso refletir: influente pelo dinheiro
mesmo com desvios no comportamento ou pelo assédio que recebe daqueles que
querem alcançar cargo público ontem, hoje e amanhã e de alguma forma colaboram
para alçar esse objetivo?
E aí temos a
desorganização gerencial da administração que não se pauta em criar
metodologias que visem otimizar os trabalhos aplicando as inúmeras ferramentas
disponíveis no mercado e continuam com ações da “idade da pedra” por
anos, e anos.....
Qual a intenção? Não é o melhor da organização pública
e sim garantir a “influência” de estar no cargo público não pela
capacidade de “liderança” mas de “chefia” que desaguam nos
"e"...........
E, a cada fim de ciclo de 4 anos fica a incerteza e a pressão àqueles que deveriam estar atentos à organização e não aos novos caminhos que se avizinham.
E, os
administradores que chegam também tem responsabilidade porque conhecendo os indicados e suas fraquezas alimentam "egos", "vaidades", melindres" esses escolhidos (as) para capitanear partes da organização pública que para se garantirem por
4 anos vão continuar praticando esse jogo emocional.
E, a cada 4 anos, não de forma explicita mas de forma mascarada
continua o "modus operantis" gerenciais de décadas,
porque assim se fez, assim se faz e assim se continuará fazendo.
REFLEXÃO VALE PARA ADM PÚBLICA E/OU PRIVADA
Chefe e Lider?
Iguais? NÃO.
De primeira, pode
parecer que para comandar uma equipe, é necessário ser chefe dela, mas há muita
diferença entre ser chefe e líder.
De início, as pessoas
têm a mania de confundir os dois, às vezes por falta de experiência ou até
mesmo falta de tato, sem contar que um
líder pode ser um chefe, mas um chefe não pode ser um líder.
Ficou confuso?
Então vamos conferir as principais diferenças entre ser chefe e líder.
Um
chefe
Tem tendência a
comandar pessoas, impor ordens e ser autoritário.
Também é conhecido
por centralizar o poder e pensar apenas nos resultados e lucros.
Os chefes são temidos
e não respeitados, seus funcionários geralmente são pessoas que não se sentem
abertos a relatar problemas e muito menos pedir conselhos quando têm
dúvidas.
O chefe vê seus
funcionários como subordinados que devem seguir suas ordens da maneira que ele
acha mais eficaz, sem pensar no bem-estar coletivo.
Ele nunca incentiva
ou motiva, já que acha que realizar um trabalho excelente é dever do
funcionário e, quando isso não é visto, ele faz questão de apontar os
erros.
O
chefe joga a responsabilidade em cima de sua equipe quando algo não dá certo e
se vangloria quando um objetivo é alcançado.
Um lider
Conduz as pessoas e
as inspira. É conhecido por ser um motivador de sua equipe, mostrando a direção
que devem seguir e, mais importante, ir junto.
Os líderes têm
tendência a serem muito respeitados por seus funcionários, e o respeito têm
muito mais eficiência do que o temor.
O líder busca não só
resultados, mas a melhor maneira para ele e para a equipe conseguir
alcançá-los, já que ele não pensa no poder como algo centralizado e sim uma
responsabilidade que deve ser dividida.
O líder não costuma
dizer que tem subordinados, e sim uma equipe, ou um time.
Ele ouve as pessoas
ao seu redor e está sempre disposto a tirar dúvidas.
Ele procura trazer o
melhor de cada um à tona e valoriza as habilidades dos indivíduos, respeitando
suas dificuldades e trabalhando junto com a pessoa para ajudá-la a
superá-las.
O
líder se responsabiliza junto com sua equipe quando algo não dá certo e divide
a glória quando o objetivo é alcançado.
Algumas pessoas já
são líderes natos, outras precisam se aperfeiçoar.
Uma boa liderança
pode trazer benefícios para a organização, pois uma equipe bem conduzida
e mais motivada se torna mais eficiente.
A
desorganização favorece assédios e incentivam "joguinhos emocionais" valendo-se da máxima: dividir para continuar chefiando.
Muito bom
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