ADMINISTRAÇÕES
PÚBLICAS, o mesmo vale para as empresas
privadas.
ASSÉDIO SEXUAL
Mas
por que o destaque para as “públicas”?
A partir de janeiro de 2017 assumirá como Administrador o Sr. JOSE AURICCHIO JUNIOR e perguntamos:
a gestão organizacional e operacional manterá o mesmo "modus operantis" praticado nos últimos 16 anos? até onde sei mas pode estar ocorrendo há mais tempo.
AURICCHIO vestiu a camiseta "muda São Caetano". |
A
organização pública mais do que a organização privada sofre as intervenções não
gerenciais, ou seja, ações levadas por
aqueles que tem “o abraço” do influente da empresa e por que não da cidade (?).
No
caso do “influente” é preciso
refletir: influente pelo dinheiro
mesmo com desvios no comportamento ou pelo assédio que recebe daqueles que
querem alcançar cargo público ontem, hoje e amanhã e de alguma forma colaboram
para alçar esse objetivo?
E
aí temos a desorganização gerencial da administração que não se pauta em criar
metodologias que visem otimizar os trabalhos aplicando as inúmeras ferramentas disponíveis no mercado e continuam com ações da “idade da pedra” por anos, e anos.....
Qual
a intenção? Não
é o melhor da organização pública e sim
garantir a “influência” de estar no
cargo público não pela capacidade de “liderança” mas de “chefia” que desaguam nos "e"...........
E, a cada fim de ciclo de 4 anos fica a incerteza e a pressão àqueles que deveriam estar atentos à organização e não aos novos caminhos que se avizinham.
E, a cada fim de ciclo de 4 anos fica a incerteza e a pressão àqueles que deveriam estar atentos à organização e não aos novos caminhos que se avizinham.
E, os administradores que chegam também tem responsabilidade porque com atitudes alimentam "egos", "vaidades", melindres" ao escolher para capitanear partes da organização pública que para se garantirem por 4 anos vão continuar praticando esse jogo emocional.
E, a cada 4 anos, não de forma explicita mas de forma mascarada continua o "modus operantis" gerenciais de décadas, porque assim se fez, assim se faz e assim se continuará fazendo.
O trabalhador (a)
O trabalhador
(a) ao celebrar o contrato de trabalho, coloca à disposição desta
intrincada estrutura organizacional não apenas a sua força de trabalho, mas também
a sua pessoa humana, com todos os seus valores de natureza moral, intelectual,
cultural, familiar e religiosa.
O trabalho é um
prolongamento da vida privada, da residência, da casa, da personalidade de cada
pessoa, por isso que o tratamento dispensado ao trabalhador (a) tem de ser o
reflexo do mínimo que se espera de uma relação intersubjetiva respeitosa.
O trabalhador
(a) não se despoja de nenhuma máscara, nem se veste de nenhuma fantasia, ou
mesmo se investe em nenhum papel, quando ingressa na organização - continua sendo o
que é, com suas qualidades e defeitos, acertos e equívocos.
No ambiente de
trabalho, a pessoa humana não representa nenhum papel - é o que é, por isso que
indispensável o respeito mútuo.
Ninguém tem o
direito de desrespeitar quem quer que seja. A intolerância é a porta da
violência, do desrespeito e da mediocridade.
Palavras
desrespeitosas, insultuosas; xingamentos; ofensas; injúrias, apelidos, não
cabem no Dicionário da Pessoa Humana, cujo tratamento digno é, simultaneamente,
um direito e um dever. (...)”.
REFLEXÃO: Chefe e Lider?
Iguais? NÃO.
De primeira, pode parecer que para comandar uma equipe, é
necessário ser chefe dela, mas há muita diferença entre ser chefe e líder.
De início, as pessoas têm a mania de confundir os dois, às vezes
por falta de experiência ou até mesmo falta de tato, sem contar que um líder
pode ser um chefe, mas um chefe não pode ser um líder.
Ficou confuso? Então vamos conferir as principais diferenças entre ser chefe e líder.
Um chefe
Tem tendência a comandar pessoas, impor ordens e ser
autoritário.
Também é conhecido por centralizar o poder e pensar apenas nos
resultados e lucros.
Os chefes são temidos e não respeitados, seus funcionários
geralmente são pessoas que não se sentem abertos a relatar problemas e muito
menos pedir conselhos quando têm dúvidas.
O chefe vê seus funcionários como
subordinados que devem seguir suas ordens da maneira que ele acha mais eficaz,
sem pensar no bem-estar coletivo.
Ele nunca incentiva ou motiva, já que acha
que realizar um trabalho excelente é dever do funcionário e, quando isso não é
visto, ele faz questão de apontar os erros.
O chefe joga a responsabilidade em
cima de sua equipe quando algo não dá certo e se vangloria quando um objetivo é
alcançado.
Um lider
Conduz as pessoas e as inspira. É conhecido por ser um motivador
de sua equipe, mostrando a direção que devem seguir e, mais importante, ir
junto.
Os líderes têm tendência a serem muito respeitados por seus
funcionários, e o respeito têm muito mais eficiência do que o temor.
O líder busca não só resultados, mas a
melhor maneira para ele e para a equipe conseguir alcançá-los, já que ele não
pensa no poder como algo centralizado e sim uma responsabilidade que deve ser
dividida.
O líder não costuma dizer que
tem subordinados, e sim uma equipe, ou um time.
Ele ouve as pessoas ao seu
redor e está sempre disposto a tirar dúvidas.
Ele procura trazer o melhor
de cada um à tona e valoriza as habilidades dos indivíduos, respeitando suas
dificuldades e trabalhando junto com a pessoa para ajudá-la a superá-las.
O
líder se responsabiliza junto com sua equipe quando algo não dá certo e divide
a glória quando o objetivo é alcançado.
Algumas pessoas já são líderes natos,
outras precisam se aperfeiçoar.
Uma boa liderança pode trazer benefícios para a organização, pois uma equipe bem conduzida e mais motivada se torna mais eficiente.
A desorganização favorece dois tipos de assédio: sexual e moral.
ASSÉDIO SEXUAL
Quando a abordagem,
não desejada pelo outro, com intenção sexual ou insistência inoportuna de
alguém em posição privilegiada que usa dessa vantagem para obter favores
sexuais de subalternos ou dependentes.
Para sua perfeita
caracterização, o constrangimento deve ser causado por quem se prevaleça de sua
condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de
emprego, cargo ou função. (Ministério do Trabalho e Emprego).
" Assédio Sexual
é crime (art. 216-A, do Código Penal, com redação dada pela Lei nº 10.224, de
15 de maio de 1991).
Assédio Sexual é crime
tipificado na legislação penal, enquanto o Assédio Moral ainda não é
considerado crime.
ASSEDIO MORAL
Segundo o dicionário
Aurélio, ”assédio é insistência, teimosia junto a alguém”. O Assédio pode ser
de natureza Sexual ou Moral.
Assédio Moral é
toda e qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, escritos,
comportamento, atitude, etc.) que, intencional e freqüentemente, fira a
dignidade e a integridade física ou psíquica de uma pessoa, ameaçando seu
emprego ou degradando o clima de trabalho.
As condutas mais
comuns, dentre outras, são:
- instruções
confusas e imprecisas ao(à) trabalhador(a);
-
dificultar o trabalho;
- atribuir
erros imaginários ao(à) trabalhador(a);
- exigir,
sem necessidade, trabalhos urgentes;
-
sobrecarga de tarefas;
- ignorar
a presença do(a) trabalhador(a), ou não cumprimentá- lo(a) ou, ainda, não lhe
dirigir a palavra na frente dos outros, deliberadamente;
- fazer
críticas ou brincadeiras de mau gosto ao(à) trabalhador(a) em público;
- impor
horários injustificados;
-
retirar-lhe, injustificadamente, os instrumentos de trabalho;
- agressão
física ou verbal, quando estão sós o(a) assediador(a) e a vítima;
- revista
vexatória;
-
restrição ao uso de sanitários;
- ameaças;
-
insultos;
-
isolamento.”
E dentro do assédio moral vamos destacar 2 aspectos entre outros:
ASSÉDIO MORAL VERTICAL : Esta espécie de Assédio ocorre de duas formas. A uma quando praticado pelo hierarquicamente superior visando atingir o seu subordinado, conhecido como vertical descendente. A outra, quando praticado pelo hierarquicamente inferior, com o intuito de assediar o seu superior, denominado se vertical ascendente.
“É a cumplicidade de todo um grupo para se livrar de um superior hierárquico que lhe foi imposto e que não é aceito. É o que acontece com freqüência na fusão ou compra de um grupo industrial por outro. Faz-se um acordo relacionado à direção para ‘misturar’ os executivos vindos de diferentes empresas, e a distribuição dos cargos é feita unicamente por critérios políticos ou estratégicos, sem qualquer consulta aos funcionários. Estes, de um modo puramente instintivo, então se unem para se livrar do intruso” (HIRIGOYEN, 2002, p. 116).
Assim, tem-se que a
agressão psicológica sofrida pela vítima no assédio vertical ascendente é tão
grave quanto a sofrida no assédio vertical descendente.
Assim, tem-se que a
agressão psicológica sofrida pela vítima no assédio vertical ascendente é tão
grave quanto a sofrida no assédio vertical descendente.
ASSÉDIO MORAL
HORIZONTAL: O assédio horizontal é aquele praticado entre sujeitos
que estão no mesmo nível hierárquico, inexistindo entre eles relações de
subordinação.
Nesta situação, a
vítima se vê diante de circunstâncias em que seus pares são os agressores.
Existem os mais
variados motivos para esse tipo de assédio: busca de uma promoção, intolerância
religiosa, ética, política, discriminação sexual, dentre outros.
Essa espécie de
assédio lembra muito a figura do Bullying (no Brasil usado também
como sinônimo de Assédio Moral).
E o que se tem
notado é que nas organizações seus administradores observam esse tipo de
assédio e se mantêm inertes acreditando que esse tipo de assédio estimula a
produtividade.
Reflexão: mas
se esquecem que as organizações também terão responsabilidade
pelo ocorrido, na medida em que o assédio persiste em razão da omissão, da
tolerância ou até mesmo do estímulo da empresa em busca de competitividade
interna.
ASSÉDIO MORAL
HORIZONTAL: O assédio horizontal é aquele praticado entre sujeitos
que estão no mesmo nível hierárquico, inexistindo entre eles relações de
subordinação.
Nesta situação, a
vítima se vê diante de circunstâncias em que seus pares são os agressores.
Existem os mais
variados motivos para esse tipo de assédio: busca de uma promoção, intolerância
religiosa, ética, política, discriminação sexual, dentre outros.
Essa espécie de
assédio lembra muito a figura do Bullying (no Brasil usado também
como sinônimo de Assédio Moral).
E o que se tem
notado é que nas organizações seus administradores observam esse tipo de
assédio e se mantêm inertes acreditando que esse tipo de assédio estimula a
produtividade.
Reflexão: mas
se esquecem que as organizações também terão responsabilidade
pelo ocorrido, na medida em que o assédio persiste em razão da omissão, da
tolerância ou até mesmo do estímulo da empresa em busca de competitividade
interna.
ASSÉDIO MORAL MISTO:
O assédio moral misto exige a presença de pelo menos três sujeitos:
o assediador vertical, o assediador horizontal e a vítima. Neste caso, o
assediado é atingido por todos, superior e colegas.
A agressão terá um
ponto de partida que pode ser do superior ou dos colegas, mas com o decorrer do
tempo tenderá a se generalizar.
É o caso do superior
que começa a excluir um empregado e os outros empregados ou por medo ou por
quererem se posicionar ao lado do superior, adotam a mesma posição.
A vítima passa a ser
culpada por tudo de errado na empresa.
Os “espectadores” do
assédio normalmente passam a agir ou a se omitir, contribuindo para o resultado
pretendido pelo agressor originário. Dentro das empresas a vítima é conhecida
como “Bode Espiatório”.
ADMINISTRAÇÃO AURICCHIO (2017-2020)
Como diz a legenda
"SOMOS TODOS AURICCHIO" e no apoio de ações concretas na
Administração Municipal e de seus indicados para gerenciar setores da Administração, Fundações e Autarquias coibindo todo e qualquer assédio (Administração,
Autarquias e Fundações) que contribuia para a qualificação operacional e a
prestação dos serviços municipais
Dica de leitura
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