Sustentável

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31 de mar. de 2014

Segurança em S.C.Sul nem inglês quer saber.
















Enquanto a sociedade civil se mobiliza para denunciar e reivindicar SEGURANÇA PREVENTIVA DE QUALIDADE EM SÃO CAETANO DO SUL, temos que conviver com o marketing de operações com data, hora marcada e tempo de duração.


 









 enquanto isso......................

As instituições e a mídia municipal e parceira se manifestam.............. para atender o corporativismo.


A cada seis meses temos maciço marketing institucional do Estado (Policia Militar e Civil) e Municipal (Prefeito e mídia local).

 


O corporativismo se  sobrepõe à qualidade dos serviços de segurança preventiva prestados.

Qual a saída?

A primeira, mas infelizmente por lei não é possível, seria São Caetano do Sul ser auto-suficiente em segurança,  dependemos do Estado.

Hoje, a  segurança preventiva em todas as ruas  está sendo realizada pela GCM de São Caetano do Sul.   Eventualmente cruzamos com uma viatura da Polícia Militar com velocidade média 80 km/h  para atender uma ocorrência solicitada pelo 190 ou não.

O que temos por trás dessa falta de eficiência na operacionalidade?  os policiais militares lotados em São Caetano do Sul  insistir na tal Operação Delegada?  

A cidade de São Caetano do Sul tem 15 km2, totalmente urbanizada, não  concordamos com a operação padrão para a Polícia Militar, ,ou seja, fazer o mínimo, para atender o cronograma funcional, e só.

Também não concordo com o convite do Prefeito Sr. Paulo Pinheiro em querer   fazer da população massa de manobra quando a Secretaria de Comunicação de São Caetano do Sul conclama para ir até às portas do Governo do Estado de São Paulo.
 
  

ADM PAULO PINHEIRO - Secretário de Comunicação Fernando Scarmelloti


E por que querer de nós moradores essa atitude?   

A Prefeitura, na pessoa do Prefeito Municipal Paulo Pinheiro não tem argumentos que convençam a mudança no trabalho que está sendo realizado pela Policia Militar?

Não consegue ter argumentos para que haja uma reformulação geral no 6º Batalhão da 3ª Cia, do comando ao pessoal operacional?

Em empresas privadas quando acabam-se as iniciativas, a criatividade, a capacidade de fazer de 1 limão uma limonada é salutar renovar a equipe e por que não na `Policia Militar lotada em São Caetano do Sul?

E temos que assistir posarem  para fotos, ano após ano ou a cada episódio que escandalize, e de que adianta toda essa auto-promoção corporativista para os moradores residentes?

NADA.

Não se faz segurança preventiva anuncia,  via mídia local, dia e hora da blitz que será realizada. 

 ,
 
 


 


A segurança preventiva em São Caetano do Sul tem que partir das atitudes políticas do Sr. Prefeito Paulo Pinheiro.

Pergunta:  Policia Civil até 2012 havia uma falta significativa de investigadores para completar a equipe.  Ela foi completada?  sim?  não?

E na mídia local a Policia Civil declara que ZEROU O TRÁFICO em São Caetano do Sul. (!?).

Moradores confirmam essa declaração?

GCM dia sim outro também coloca na mídia os resultados de suas operações de segurança. Papel que deveria ser da Policia Militar do Estado de São Paulo.

Enquanto isso a mídia local se presta a editoriais direcionados.






http://www.jornalabcreporter.com.br/fotos/Edicao%202942.pdf


Daqui 6 meses, de novo, marketing de operação força total enquanto que, nós moradores queremos, que essas operações fossem realizadas,  sem data e hora marcada nas ruas e divisas da cidade de São Caetano do Sul com uma frequência maior.  Por que não a cada 45 dias?


Será que dá?







27 de mar. de 2014

Plano Municipal de Saúde, obra de ficção?



Dica:   ler o Plano Municipal de Saúde 2010-2013 e compará-lo com o Plano Municipal 2014-2017 e refletir sobre suas elaborações que não tiveram em suas construções a participação da sociedade civil.



CONSENSO – IMPORTÂNCIA
Para que se chegue a um consenso, ainda que provisório, em torno das políticas e prioridades da gestão do sistema municipal de saúde é importante que o processo de elaboração do PMS seja organizado de forma a permitir o levantamento e análise das informações disponíveis acerca da situação de saúde do município, envolvendo, de forma participativa, os diversos atores sociais responsáveis pela promoção, proteção e recuperação da saúde da população, isto é, os dirigentes e técnicos do nível político-administrativo, os profissionais e trabalhadores de saúde e os representantes dos diversos grupos da população, tomando como subsídio privilegiado as proposições das Conferências de Saúde (CS).

Evidentemente, que São Caetano do Sul assim como todos os municípios tem  autonomia para definir as linhas gerais do processo de elaboração do seu PMS, consoante os princípios e diretrizes adotadas na legislação básica e normas complementares do SUS. 


http://comunidadetribunalivre.blogspot.com.br/2014/03/conselho-municipal-da-saude-reuniao.html 


REUNIÃO PÚBLICA (26/03/2014) PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014-2017.

Reunião pública realizada apenas para atender a obrigatoriedade do cumprimento de prazo legal: 30/março/2014.

Assim como na apresentação do Plano 2010-2013 o modus operantis foi mantido, apresentar em uma única reunião pública, enfiar goela abaixo da sociedade (não sei se os conselheiros entendem da mesma forma) um plano que continua se caracterizando por rodar no telão, um documento em Word e/ou um calhamaço de papel  (95 PÁGINAS),  justificado pela necessidade de apresentar os subsídios que instrumentalizaram o Plano e não destacar ,  no máximo 10 problemas PRIORIZADOS e   detectados pela equipe técnica e suas proposições para soluciona-los.

Foi preciso nessa única reunião pública  insistir na inclusão das decisões da Conferência da Saúde de 2011, porque nem isso havia sido contemplado no Plano 2014-2017.

Plano municipal de Saúde pode ou não vir a ser a cada 4 anos uma obra de ficção ou de implementação de proposições políticas do governo municipal para a Saúde.


PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE (PMS)
O Plano Municipal de Saúde (PMS) é um documento que sistematiza o conjunto de proposições políticas do governo municipal de São Caetano do Sul na área de saúde, isto é, o conjunto das propostas de ação em relação aos problemas e necessidades de saúde da população do município, levando em conta os princípios e diretrizes gerais que regem a política de saúde no âmbito nacional e estadual.

Dessa forma, se traduz em um instrumento que apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, os quais são expressos em objetivos, diretrizes e metas.

Mais que uma exigência formal, o PMS é a expressão da responsabilidade municipal com a saúde da população, sendo a síntese de um processo de decisão sobre o que fazer para enfrentar um conjunto de problemas.

O processo de elaboração do PMS contempla uma tripla dimensão: política, técnica e econômica.

Política, na medida em que a escolha entre problemas e alternativas de ação é sempre um processo que envolve princípios e valores éticos, morais, culturais e políticos, não necessariamente consensuais e muitas vezes conflitivos.

Técnica, porquanto se baseia na utilização de diversas informações, conhecimento e tecnologias que permitem a identificação, descrição e análise dos problemas, bem como subsidiam a escolha de alternativas de ação frente a estes problemas.

Econômica porque inclui o balanço entre os recursos disponíveis e os recursos necessários para a execução das ações e atividades previstas. 


PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE VIVO, OPERATIVO E ARTICULADO
Imprescindível que a equipe de trabalho se utilize de documentos elaborados anteriormente, tais como: Plano Municipal de Saúde anterior (2010-2013), Relatórios de Gestão e das Conferências de Saúde, Programação Anual de Saúde (PAS), Plano Plurianual (PPA), Termo de Compromisso de Gestão (TCG), as informações obtidas desde entrevistas ou levantamento de informações nos diversos setores da Prefeitura, as bases de consulta na internet como o Censo  Populacional do IBGE e o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, até os sistemas de informação em saúde, tais como o Sistema de Informações de Mortalidade – SIM, o Sistema de Informação de Nascidos Vivos – SINASC, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN, os Sistemas de Informações Ambulatoriais e Hospitalares – SIA/SIH e o Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB, a Rede Interagencial de Informação para a Saúde – Ripsa e Sala de Situação do Ministério da Saúde, entre outros. 

O Plano Municipal de Saúde deve contemplar:   Relatórios de Gestão e das Conferências de Saúde, Programação Anual de Saúde (PAS), Plano Plurianual (PPA), Termo de Compromisso de Gestão (TCG), entre outros.

O Plano Municipal de Saúde tem como ponto de partida as reuniões técnicas para  análise da situação de saúde do município através da identificação, descrição e análise dos principais problemas do estado de saúde da população e do sistema de serviços de saúde municipal . 


REUNIÕES TÉCNICAS - QUEM DEVE PARTICIPAR?
Gestores e Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde;
Profissionais das Unidades de Saúde
Conselheiros Municipais de Saúde (Plano Municipal de Saúde de S.C.Sul estiveram ausentes e/ou não convidados). 




Conselho Municipal de Saúde de São Caetano do Sul - Mesa Diretora
Da esquerda para direita Lazaro de Paulo,  Roberto Canavezzi,
Solange Teixeira Cardoso Keller, Mario Chekin e Paulo Benevento.




COMO A SOCIEDADE CIVIL ENTENDE O PASSO A PASSO PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE SAÚDE MUNICIPAL

1.   Definir a equipe de trabalho para elaboração do PMS.

2.   Realização do levantamento das informações para a produção do  Levantamento das informações para a produção da Análise da Situação da Saúde.

3.   Identificação e explicação dos problemas (primeira reunião técnica) 

4.   Apresentação dos problemas identificados ao Conselho Municipal de Saúde.

5.   Priorização dos problemas identificados.(segunda reunião técnica) 

6.   Compatibilização dos problemas priorizados às propostas emanadas da Conferência Municipal de Saúde.

7.   Formulação dos compromissos do PMS (terceira  reunião técnica) 

8.   Análise de viabilidade das ações propostas.

9.   Elaboração da previsão orçamentária – blocos de financiamento do SUS

10. Definição dos indicadores e acompanhamento e avaliação

11. Apresentação ao Conselho Municipal de Saúde para aprovação

12. Formatação final do Plano de Saúde Municipal

13. Publicação da resolução de aprovação do PMS pelo Conselho Municipal de Saúde em D.O.


LEGITIMIDADE DA EQUIPE TÉCNICA DE TRABALHO
A equipe de trabalho definida pelo gestor para conduzir a elaboração do Plano Municipal de Saúde deve ser legitimado através de Portaria Interna da Secretaria Municipal de Saúde de São Caetano do Sul.


ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
A Análise da Situação de Saúde consiste no processo de identificação, formulação, priorização e análise dos problemas de saúde no município.

A equipe técnica de trabalho deverá ter pleno conhecimento da caracterização desta população, de suas condições de vida, do seu perfil epidemiológico e do sistema municipal de saúde, série histórica dos indicadores do Pacto da Saúde.


IDENTIFICAÇÃO E EXPLICAÇÃO DOS PROBLEMAS
Para a identificação, podemos classificar de duas formas os Problemas de Saúde:

a. Problemas de Estado de Saúde da População;
b. Problemas do Sistema e dos Serviços de Saúde.

Nesse momento, não é suficiente apenas as informações obtidas nas estatísticas oficiais, por mais completas que estas sejam, sendo necessário se estabelecer um processo de reflexão e discussão coletiva em torno das informações existentes, aproveitando-se a experiência acumulada dos gestores, técnicos e profissionais de saúde que atuam no município.

É essencial, ainda, uma escuta qualificada, que pode ser realizada através do Conselho Municipal de Saúde (CMS), a fim de incorporar informações de usuários, líderes comunitários, além das deliberações das Conferências de Saúde para a identificação, priorização de problemas e a formulação de propostas para o plano.

Para dar encaminhamento a esse passo, a equipe técnica responsável pela
elaboração do PMS deve montar a primeira reunião técnica: Identificação e Explicação dos  Problemas, na qual sejam apresentadas as informações levantadas no passo anterior, visando a elaboração de uma lista de problemas de saúde, sua descrição e explicação.

Recomenda-se que, com a realização desse passo, seja produzida uma lista que não ultrapassem 10 problemas, podendo dividir-se em 05 problemas de Estado de Saúde da População e 05 problemas do Sistema e dos Serviços de Saúde. 

Para tanto a equipe de trabalho precisará chegar a um consenso sobre os problemas mais importantes, observando que alguns agregam como descritos outros problemas que foram relacionados.

Essa atividade irá, inclusive, sinalizar para a magnitude dos problemas, na medida em que quanto mais “causas" e "conseqüências", maior é a amplitude do problema correspondente, o que dará subsídios para a avaliação que será realizada no momento da priorização.


APRESENTAÇÃO DOS PROBLEMAS IDENTIFICADOS AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PARA VALIDAÇÃO

Após a conclusão da etapa de identificação e explicação dos problemas de saúde a equipe de trabalho deve apresentar o resultado parcial da ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ao Conselho Municipal de Saúde para debate e validação.


TRAZER PARA O DEBATE  DA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
Para garantir a transversalidade, a transparência e a participação social do processo na construção do Plano Municipal de Saúde  é importante o envolvimento dos atores sociais interessados no processo. 

Gestores do município;
Técnicos da Secretaria Municipal de Saúde;
Profissionais das Unidades de Saúde;
Conselheiros Municipais de Saúde;
Líderes comunitários;
Representantes de Associações de Classe;
Membros da academia.


A apresentação e debate da ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
parcial no Conselho Municipal de Saúde atende a dois objetivos: 

1)  dar transparência ao trabalho realizado pela equipe técnica
da Secretaria Municipal de Saúde, buscando legitimar os resultados alcançados. 

2)  o mais  importante, é o de subsidiar o Conselho na definição das políticas e prioridades em termos das ações e atividades a serem desenvolvidas no município para o enfrentamento dos problemas de saúde.


CONCLUSÃO:   NADA DISSO ACONTECEU.


RESSALVA: A INCLUSÃO POR INSISTÊNCIA DAS RESOLUÇÕES DA CONFERÊNCIA DA SAÚDE (2011).  SERÃO TODAS?   NÃO SABEMOS.

19 de mar. de 2014

CONSELHO MUNICIPAL DA SAUDE - REUNIÃO 19/03/2014



Relato das observações da reunião realizada em 19/03/2014






DATA DA REUNIÃO
Houve desencontro de informações  quanto á data da reunião mesmo tendo sido estabelecido um cronograma anual  dia/mês para todo ano de 2014.  Ficando apenas como opção o local das reuniões, caso houvesse impedimento do local original:  4º andar - auditório – Hospital Maria Braido – Rua São Paulo,1840.


Observação construtiva para  as informações disseminadas pelo Conselho Municipal de Saúde quanto às reuniões públicas:   
Que a Mesa Diretora, discriminando todos seus componentes, e entendendo-se como “de acordo”   elabore mala direta a ser enviada pelo secretário do Conselho a todos os conselheiros e moradores interessados confirmando a reunião pública, com  pelo menos 15 dias de antecedência, para evitar quaisquer dúvidas.



PRESENÇA DA ADM PAULO PINHEIRO
Participou  a  Sra. Lucia Dal’mas, vice-prefeita eleita.



PRESENÇA DE CONSELHEIROS ELEITOS
Estiveram presentes 3 conselheiros  Roberto, Neusa e Valter,  os demais conselheiros não se fizeram presentes.
E isso se repete em todas as reuniões que participei, ou seja, quando deveriam ser 12 conselheiros eleitos presentes.

Pergunta:  como o Regimento Interno normatiza as faltas dos conselheiros, a um número máximo de faltas sob pena de substituição?

Pergunta:  todos os Conselheiros eleitos estão de acordo com a legislação vigente?



DA REUNIÃO
Em respeito ao número de moradores presentes  ficou resolvido que a reunião da saúde daria lugar a uma reunião de cidadania e três  cidadãos/moradores pediram a palavra:  Keli,  Marcos e Wilson.

O Conselheiro Roberto Canevazzi iniciou  a reunião:

-  explanando quanto à data da reunião (mudança de última hora – 16/03/2013)   marcada antecipadamente  para o dia 19/03/2013

-  deu conhecimento às informações relativas ao curso aos conselheiros que a Secretaria da Saúde  declarou como dado e que não foi.

-   a não apresentação à Mesa Diretora e Conselheiros do Plano Municipal de Saúde observando que ele será apresentado na próxima reunião ( não recebi por escrito que dia será) apenas para o “de acordo” do Conselho para  atendimento da legislação.

Reflexão:  na reunião anterior já foi denunciado pelos Conselheiros ser inverídica a informação relativa ao curso, e ficou por isso mesmo.

Entendo que um Plano Municipal de Saúde deva ter um mínimo de exposições para que haja a possibilidade democrática de sugestões de inserções e/ou desacordar de cláusulas do mesmo.

Sabemos que há dificuldade da ADM de São Caetano do Sul em entender sociedade civil exercendo cidadania pelo controle social, e esse é  um  novo momento do Brasil que reivindica direito  à  Transparência e disseminação de informações e  difere de oposição ao Governo.


SALA/AUDITÓRIO
Houve pedido de funcionária municipal para que os cidadãos deixassem a sala porque haveria uma reunião da Secretaria da Saúde com a empresa fornecedora  JLA prestadora de serviços (perguntei e a funcionária informou).



A reunião seguiu adiante, pediu a palavra o Vereador Eder Xavier, que não me causou entusiasmo cidadão que se estendeu além da conta, quando foi solicitado que terminasse sua explanação  que não me convenceu. Embromeishow  por mais de  uma hora.
E foi repreendido veemente pelos moradores presentes quando começou a tecer comentários particulares a familiar do Sr. Paulo Pinheiro publicado na rede social,  e  sem mais, se retirou por volta das 10,50 horas.

Em seguida em  nome do Desperta São Caetano a Keli Garcia, quando mais uma vez ressaltou que a sociedade civil não era de oposição mas sim de exigir da ADM `Paulo Pinheiro mais transparência e uma melhora considerável dos serviços municipais prestados à população.

Seguiu-se a fala do Dr. Marcos, advogado que colabora com o Desperta São Caetano nesse exercício cidadão.

E para terminar Wilson Bessa,  morador,  reivindicou pedido de resposta frente às denúncias que foram colocadas pelo corregedor municipal Sr. Pardal quando apresentou alguns documentos que contrariaram a fala do corregedor.


FALTA DE EDUCAÇÃO
Quando Sr. Wilson Bessa estava dando por terminada sua explanação adentrou à sala, o Secretário da Saúde Mário Chekin que declarou ser uma reunião de exceção, e sinceramente nem vi entrar uma mulher que sentou-se  próximo à mesa diretora.
Ela não se identificou em momento algum como representante da ADM Paulo Pinheiro.

Perguntei e me informaram ser a Gica Pinheiro.


Opinião:  O  embromeishow do Vereador serviu para dar tempo da chegada do Secretário e da representante do Governo!





Reflexão:  E começou o que considerei um desastre democrático.























 
Da mesma forma mesmo convencidos do contrário, nós  moradores ouvimos  educadamente  as explicações do corregedor municipal Pardal , também estávamos ouvindo as explicações do Sr. Wilson Bessa, denunciado pela ADM Paulo Pinheiro.
                                                                                                                                  
Ao adentrar o Secretário da Saúde  Mário Checkin que por mais de uma vez ressaltou ser aquela uma reunião de exceção (discordo).

Gica Pinheiro que exerce a função de interlocutora  política do Sr. Paulo Pinheiro, `Prefeito  que descambou para o que eu considero absoluta falta de educação, com observações de cunho pessoal entre ela,  Gica Pinheiro e Wilson Bessa, que nada tinha haver com a explanação que estava sendo colocada, a Saúde em São Caetano do Sul.

Então nós moradores por iniciativa própria demos por encerrada a reunião cidadã.

 .